Os fazendeiros brasileiros não são caloteiros! Da mesma forma, não é a maçã que faz a força do cavalo no país!
As citações do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em discurso no interior do Rio Grande do Sul nesta semana, foram extremamente infelizes e merecem o nosso mais veemente repúdio.
Tais alegações desrespeitam quem contribui, com o seu suor, empenho e comprometimento, para sustentar a economia brasileira.
Os números comprovam a relevância do agro. O setor representa 23,5% do Produto Interno Bruto. Ou seja: 1 em cada 4 reais produzidos no Brasil sai do campo. Em 2017, o setor agropecuário cresceu 13%, enquanto o PIB nacional evoluiu apenas 1%.
Os produtores rurais estão presentes em todos os 5.570 municípios espalhados pelo país. Segundo dados do IBGE, são mais de 5,2 milhões de propriedades rurais dedicadas à produção animal e à agricultura. A pecuária, aliás, é uma das atividades mais importantes do agro, sendo praticada em todos os cantos do Brasil.
Mais números: em 2017, os produtores rurais foram responsáveis por 240 milhões de toneladas de grãos, 26 milhões de toneladas de carnes e 35 bilhões de litros de leite. Somente a pecuária de corte contribuiu com 9,5 milhões de toneladas de carne e US$ 6,2 bilhões em receita com exportação.
De acordo com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, a produção dentro das porteiras das fazendas está avaliada em quase R$ 550 bilhões por ano! Além disso, o agro gera quase 20 milhões de empregos e responde por 44% das exportações.
São indicadores fantásticos, que orgulham os produtores rurais de todo o Brasil. Orgulham os pecuaristas, orgulham a Associação dos Criadores de Nelore do Brasil e todos os seus associados que estão em suas fazendas de Norte a Sul, trabalhando pelo aumento da produção de alimentos para atender à crescente demanda mundial.
Associação dos Criadores de Nelore do Brasil
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